Nos últimos anos, o movimento evangélico tem sido apontado no discurso progressista como uma grande ameaça à solidez das instituições democráticas no Brasil. O livro de André Castro foge desse lugar comum para explorar veredas mais sombrias. Nelas, são os limites do modelo progressista de integração cidadã por meio do trabalho que se tornam evidentes. Neste tempo do fim, sugere o autor, “os progressistas são defensores da ordem e os conservadores tornam-se revolucionários”.
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