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Revisitando a Teologia da Libertação, Castro identifica mais semelhanças do que muitos gostariam de ver entre esse movimento, tão caro à esquerda, e a ascensão dos evangélicos, em sua relação com a extrema-direita. Descobrimos, com ele, que a esperança de um futuro melhor, orientada para a construção de uma sociedade mais justa neste mundo, que animava essa teologia, entre os evangélicos, dá lugar a uma apocalíptica na qual a ideia de um mundo melhor surge atrelada a uma ânsia pelo fim do mundo.
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“Catedral de Brasília: projeto e obra” é resultado de uma pesquisa iniciada em 2018 sobre este que é um dos edifícios mais conhecidos do século XX. A partir de documentos gráficos e textuais do Arquivo Público do Distrito Federal, o arquiteto e professor Carlos Henrique Magalhães de Lima propõe uma reflexão sobre a dimensão do…
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Publicado pela primeira vez no Brasil em sua forma integral, “Ensaios de Empirismo Radical” é uma das obras essenciais do filósofo estadunidense William James (1842-1910). Reconhecido por muitos estudiosos como “o pai da psicologia norte-americana” e uma das figuras mais importantes do pragmatismo, ao lado de Charles Sanders Peirce, William James foi uma influência importante…
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Clássico do modernismo norte-americano até agora inédito em português, “Estrofes em Meditação” é um poema de Gertrude Stein dividido em cinco partes. A tradução integral de Júlia Manacorda, com revisão técnica de Stephanie Fernandes, baseou-se na versão corrigida, publicada em 2012 pela Yale University Press (a primeira a suprimir as modificações que a parceira de…
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O livro-catálogo da mostra Fantasmas da Terra foi organizado por Manoela Caldas e Pedro Henrique Ferreira e traz textos inéditos e traduções inéditas de textos já consagrados no estudo da obra do cineasta Apichatpong Weerasethakul. Entre os autores estão Marie-José Mondzain, Benedict Anderson e o curador da mostra, Pedro Henrique Ferreira. Além disso, conta com…
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Uma coleção de 28 poemas de Juana Inés de la Cruz em versão bilíngue. Traduzido por Alex Cojorian, com apresentação de Sara Poot-Herrera. Cria da tradição do Século de ouro espanhol, mas atenta também às dicções locais, sor Juana Inés deu uma torção própria à sintaxe de Góngora e de Quevedo, preenchendo-a com sua própria força, ambígua e original. Octavio Paz a considerava a “última poeta barroca” da língua espanhola, ao mesmo tempo que reconhecia nela uma verdadeira profeta da poesia moderna.